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Alexsandro Xavier de Lira

Alexsandro Xavier de Lira

08 de Junho de 2015

IDADE: 28 anos.

FORMAÇÃO: Graduação em Matemática pela UFPB.

QUANTOS CONCURSOS JÁ REALIZOU: Acredito que uns 12.

CARGO QUE OCUPA: Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB).

OBJETIVO FINAL NA CARREIRA PÚBLICA: Já cheguei ao cargo público que tanto desejava.

Por que resolveu fazer concursos?

 

Primeiramente, quero deixar claro o quanto estou feliz por poder compartilhar um pouco da minha trajetória no mundo dos concursos, principalmente aqui no FUI APROVADO, portal coordenado pelo meu grande amigo, ex-colega de trabalho (sim, trabalhamos juntos no MPF) e exemplo, Kalebe!

 

Ainda consigo lembrar da primeira vez que ouvi falar sobre concursos públicos. Aconteceu há 10 anos atrás (ano de 2005, quando eu tinha apenas 18 anos de idade), através de um grande amigo, que mais tarde veio a se tornar meu cunhado, Josinaldo Ferreira (sim, casei com a irmã dele, minha grande companheira Josiane!). Ele estudava para concursos da área bancária, como a Caixa e o Banco do Brasil. 

 

Fiz várias perguntas sobre esse mundo dos concursos. De cara, fiquei alucinado com tudo aquilo. No entanto, os aspectos que mais me chamaram a atenção foram a estabilidade que o serviço público proporciona, a flexibilidade de horário e a remuneração atraente!

 

Fale um pouco de sua trajetória nos concursos públicos:

 

Assim que tive esse primeiro contato com o mundo concurseiro, decidi que eu deveria prestar um concurso, para qualquer cargo. Daí, comprei aquele famoso jornal que traz as informações sobre os concursos abertos e previstos. A principal notícia dava conta de que tinha acabado de sair o edital para diversos cargos de nível médio na Prefeitura de Sousa, uma cidade do Sertão do meu Estado (Paraíba), distante cerca de 400 km da capital, onde morava! Não tive dúvida: aquele seria o meu primeiro certame. E realmente foi, estudei por uma daquelas famigeradas apostilas vendidas em bancas de revistas. E acabei sendo aprovado dentro das vagas ofertadas! Foi a maior felicidade, quase não acreditei.

 

Bem, logo no mês seguinte, fiz mais uma prova, dessa vez para uma Prefeitura de uma cidade vizinha, Conde/PB (é a cidade onde fica a famosa praia de naturismo, Tambaba. rsrs). Também passei, e numa excelente colocação (3º lugar).

 

E tudo isso aconteceu, enquanto eu tentava conciliar os estudos para concursos com as disciplinas na faculdade. E não era qualquer curso que eu fazia. Tratava-se do curso mais fácil de ser aprovado no vestibular e mais difícil de sair formado: Física, na UFPB. Aquilo não era coisa de Deus. Lembro de minha mãe contando as diversas vezes que já me viu andando pela casa no meio da noite “sonâmbulo”, falando de cálculos e outras coisas loucas. Deve ser por isso que alguns ficam malucos mesmo de tanto estudar! hehehe

 

Tudo bem que nessa época a concorrência ainda não era assim tão grande, o órgão não era tão conhecido, o salário inicial não era alto (e realmente não era, mas existia a mágica da progressão funcional à jato). Já ouvi muita gente dizer que tive sorte. Pode até ser, mas muita gente também fez o concurso e não teve assim tanta sorte.Mas aí veio a minha primeira frustração com o serviço público: a Administração Pública tem total liberdade para convocar os candidatos aprovados em concurso quando bem quiser, dentro do prazo de validade previsto no edital. E isso é muito ruim para quem está na espera de assumir o merecido cargo, pelo qual tanto lutou.

 

Enfim, meus amigos, para resumir a história, fui convocado somente 3 (três) anos depois da prova na mesma semana para esses dois cargos! Acredite se quiser. Logicamente decidi assumir aquele que ficava mais perto de casa.

 

Mas eu preciso contar como ficou minha vida durante esses três anos de espera. Aos 20 anos de idade casei com uma pessoa extremamente especial, minha esposa, amiga, companheira e apoiadora de todas as horas: Josiane Lira! Um pouco antes do casório, aos 19 anos, tive o meu primeiro e único emprego de carteira assinada: Auxiliar de Serviços Gerais numa Empresa chamada Coteminas. Eu trabalhava no pior horário que existe para um ser humano, que é o noturno: 10 horas da noite às 6 horas da manhã. É simplesmente terrível!

 

Quando termina a jornada de trabalho, já de manhã, você não consegue fazer nada a não ser dormir o dia inteiro (parei de estudar para concursos e tranquei o meu curso de Física); e nunca recupera o sono perdido na noite. Você é obrigado a trocar a noite pelo dia. Engraçado que até a alimentação servida no trabalho era própria do dia e não da noite. Por exemplo, o horário da minha turma se alimentar era às 2h30 da manhã. Daí, na maioria dos dias era servido feijoada, com todos aqueles ingredientes! Mas a alimentação tinha de ser essa mesmo, caso contrário não se aguentava o “rojão”; o serviço era bem pesado mesmo. Varrer a fábrica, lavar banheiros, carregar muito material pesado. É, caro concurseiro, eu sei o que significa a expressão “vir lá de baixo”!

 

Apesar de ser um funcionário bem dedicado, um belo dia, apenas 3 (três meses depois de casar), o chefe me chamou para dizer que eu estava sendo demitido! Aquilo foi um baque grande para mim. Acabei ficando 6 (seis) meses desempregado, com apenas minha esposa trabalhando, como professora do ensino infantil, ganhando apenas R$ 280,00 por mês. Olhando para trás, nem sei como a gente viveu aquele período; foi a bênção divina mesmo e ajuda da família.

 

Passado esse tempo, surgiu a oportunidade de ser contratado para ensinar Física e Matemática na rede estadual de ensino. Descobri uma verdadeira paixão da minha vida: lecionar! Apenas 2 (dois meses) depois aconteceu a convocação para a Prefeitura de Conde/PB. Daí, conciliava os dois empregos, trabalhando de segunda a sexta os três turnos, das 7 da manhã até às 22h30 da noite, mas ganhando muito pouco, apenas o suficiente para se manter! Apesar disso, consegui voltar a estudar para concursos e retornar à universidade (dessa vez fui aprovado para o vestibular do curso de Matemática a distância – UFPB Virtual. Imagine como é estudar matemática a distância – em nível universitário, sem um professor e nem vídeos, só com material em texto!).

 

Começava meus estudos às 23h30 e ia até aonde eu aguentava, geralmente 1h30 da manhã. É claro que eu aproveitava cada intervalo que surgia durante o dia para ler algum material de estudo, bem como todos os trajetos que fazia de ônibus para rever os resumos e mapas mentais que eu preparava.

 

Foi um período bem difícil, pessoal, mas é nessas circunstâncias que se forma um verdadeiro guerreiro!

 

Fui aprovado em alguns concursos nesse período, mas quero destacar um deles: Auxiliar Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba.

 

Bem, fui aprovado em 1º lugar para esse certame! Acontece que o concurso era para o maldito “cadastro de reserva”. Apesar da boa colocação, até hoje aguardo a nomeação. O problema é que perdi muito tempo buscando informações sobre a convocação para esse cargo. Assim, aprendi uma lição: só parar de estudar para outros concursos quando, de fato, for aprovado para o concurso desejado e também nomeado! É uma pena que eu tenha perdido cerca de 2 (dois) anos até se dar conta disso.

 

Logo após esse período, voltei aos estudos, agora focado no concurso para o cargo de Assistente Técnico Administrativo do Ministério da Fazenda (ATA/MF). Dediquei-me bastante a esse concurso, fiz o meu máximo realmente (dentro daquele horário de estudo que eu tinha disponível). Lamentavelmente, não fui aprovado para o meu Estado por 1 (um) ponto; isso mesmo, faltou-me um único ponto para a aprovação! Isso foi uma enorme frustração para mim, mas apenas por alguns dias, quando então percebi que aquela “quase aprovação” indicava que eu estava bem perto do alvo!

 

Mas ai no meio de grandes dificuldades eis que surge um facilitador em minha vida! Desde os 19 anos sou portador de uma doença degenerativa e que não tem cura, chamada Artrite Reumatoide. Tenho sequelas por todo o meu corpo devido a essa doença. Por exemplo, os dedos da minha mão direita são totalmente deformados, assim como o dedo anelar da mão esquerda; não consigo mais mover o meu braço esquerdo, por conta dos efeitos da doença no cotovelo; sinto dores terríveis; tomo vários medicamentos todos os dias, não só para diminuir a sensação de tais dores mas também para inibir o avanço da doença pelo restante do corpo.

 

Meu médico diz que quem tem Artrite Reumatoide vive num estado de gripe forte constante! Agora imagine como é ficar sentado estudando por horas a fio com essa doença! Meus amigos, não é nada fácil! Por isso que costumo dizer que as minhas aprovações foram conquistadas 90% por esforço e determinação e apenas 10% por inteligência.

 

E onde está o facilitador nisso? Bem, uma pessoa amiga me disse que talvez eu tivesse direito a concorrer como deficiente físico nos concursos públicos. Fui atrás disso e acabou sendo diagnosticado por meio de um laudo médico governamental que eu realmente tinha esse direito! Pronto, agora eu concorreria como Portador de Necessidades Especiais (PNE) nos certames!

 

Depois disso, eu ouvi falar que havia sido aprovado um Projeto de Lei que criava milhares de vagas para o Ministério Público da União. Daí, busquei mais informações e decidi que estudaria para esse concurso com todo o vigor!

 

Algum tempo depois, saiu o edital. Para a Paraíba, foram destinadas 5 vagas, sendo uma destas reservada a quem fosse PNE. Aquela seria a minha vaga, pensei. Bem, eu estava muito motivado. Queria me tornar um Servidor Público Federal a qualquer custo! E graças a Jeová Deus, consegui! Fui aprovado em 1º lugar entre os portadores de deficiência!

 

Mas como na minha vida nada é fácil (aliás, na vida de quase todos), apenas 10 (dez) dias após a homologação do resultado do concurso, o MPU convocou os aprovados, mas o meu nome não estava na lista. Sim, eles desconsideraram a vaga reservada a quem era PNE! Lamentavelmente, eu só seria nomeado cerca de 4 (quatro) meses depois, por força de uma determinação judicial. Tive que entrar na justiça e arcar com todos os gastos envolvidos (honorários advocatícios).

 

Enfim, entrei. Recordo do primeiro salário. Eu não sabia o que fazer com todo aquele dinheiro. Lembro que chorei, agradecendo e pensando como valeu a pena todo o esforço empreendido até então!

 

Sem dúvida, o Ministério Público Federal (MPF) foi o melhor emprego que já tive até aquele momento. A instituição oferece uma boa remuneração, excelente ambiente de trabalho e ótimas condições para desenvolver as atribuições no cargo no dia a dia. Eu me aposentaria tranquilamente no MPF.

 

No entanto, desde que li o maravilhoso texto do grande Alexandre Meirelles (quem estuda para a área fiscal sabe de quem estou falando!), o desejo de ser Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) falou mais alto; passou a ser um sonho em minha vida!

 

Em 2012 aconteceu o primeiro concurso de AFRFB que eu acompanhei de perto. Não pude prestá-lo, uma vez que ainda não estava formado. No entanto, já deu para ver que eu escolhi um sonho muito difícil de conquistar; posso afirmar sem sombra de dúvidas que trata-se de um dos certames mais difíceis do nosso país! Não só pela concorrência gigantesca, mas também pela enorme quantidade de disciplinas envolvidas (cerca de 20 matérias), dificuldades das mesmas e os infelizes pontos de corte! Sim, amigos, você precisa acertar no mínimo 40% dos pontos em cada disciplina e 60% dos pontos gerais possíveis. Garanto que isso não é fácil, além de ser o que mais elimina os candidatos desse concurso. Não adianta ser bom em determinada disciplina e se sair mal em outra; tem que ser bom em todas!

 

Já no final do ano de 2013 (eu já estava formado em matemática) surgiu um dos melhores concursos para a área fiscal: Fiscal do Estado do Rio de Janeiro (AFRE/RJ). Decidi que faria esse concurso (meu 1º concurso para a área fiscal). Estudei bastante e viajei à cidade maravilhosa na esperança de que ela se tornasse o meu novo local de morada.

 

Triste engano! A FCC trouxe uma prova dificílima (das 50 vagas disponíveis apenas 24 foram preenchidas; não houve aprovados suficientes!). Levei um “sacode monstruoso” em quase todas as matérias!

 

Assim, voltei de “mala e cuia” para a minha Paraíba. Porém, por incrível que possa parecer, retornei animado. Isso porque os boatos de que o concurso de AFRFB iria sair estavam cada vez mais fortes. Daí, aproveitei todas as lições que aprendi daquela derrota no certame de AFRE/RJ para concentrar todas as minhas energias nos estudos para o cargo dos meus sonhos!

 

Desde o meu regresso do Rio (janeiro/2014), meu foco estava totalmente na Receita Federal. Daí, no mês de março, saiu o bendito edital do AFRFB. Foi um dia maravilhoso, eu me sentia abençoado pelo simples fato de preencher todos os requisitos para prestar esse concurso!

 

Lembro como se fossem hoje os dias da prova: 10 e 11 de maio de 2014. Prestar provas nunca foi uma tensão para mim; eu gosto de toda a atmosfera envolvida: aquelas pessoas com garrafa de água, barra de cereal, chocolate na mão. Enfim, não fico nervoso nesse dia, pois foi por meio desses momentos de prova que um Auxiliar de Serviços Gerais tornou-se Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil!

 

Sai dos dois dias de prova com uma única certeza: eu não passaria. Não tinha como eu ter esperança de ser aprovado, a prova havia sido muito difícil, como de costume.

 

Mas enfim, chegou a terça-feira seguinte à prova, dia de divulgação do gabarito. Eu estava na casa dos meus pais. Quando saiu o gabarito eu tremia mais que vara verde. Meu pai teve que me ajudar a conferir o gabarito. Quando terminamos de conferir, eu bati na mesa com toda a minha força e gritei: PASSEI!!! Não tinha sido eliminado em ponto de corte algum de nenhuma disciplina e tinha me saído muito bem no conjunto geral. Foi um dia maravilhoso. Daí por diante foi só esperar o resultado (fiquei em 1º lugar entre os PNE’s) e correr pro abraço definitivo!

 

 

Qual a sua metodologia de estudo?

 

Sempre estudei sozinho; nunca fiz cursinhos. Daí, fiz uma mescla entre as técnicas de estudo que havia lido de vários aprovados no concurso de AFRFB. Porém, as técnicas de estudo que se mostraram mais eficientes e efetivas no meu caso foram as que aprendi com o mestre Alexandre Meirelles. O cara é muito fera!

 

Meus estudos tinham a seguinte dinâmica. Em cada material de estudo de cada matéria, primeiramente eu fazia a leitura de um determinado trecho do assunto (por exemplo, um capítulo inteiro). Em seguida, eu voltava grifando somente os pontos principais da matéria. Depois eu resolvia questões desse tópico. Por fim, eu resumia em forma de mapas mentais só o que havia grifado combinando com o que mais se cobrava nas questões. Finalizando, eu revisava apenas os mapas mentais e resolvia mais questões periodicamente.

 

Talvez alguém diga que fazer dessa forma perde muito tempo. Talvez seja, mas é certo que o assunto fica muito bem retido na memória, além de ter dado certo para mim e para diversos outros candidatos que eu já li o depoimento de aprovação!

 

 

Algumas dicas e conselhos que você acha interessante para quem está se preparando para um concurso público:

A primeira dica que eu dou vai especialmente para aqueles que tem fé em Deus, independentemente da religião que seguem. Meus amigos, antes de começar seus estudos, orem pedindo ao Criador que abençoe seus esforços diários e honestos de tornar realidade o que hoje é apenas sonho.

 

E por falar em sonhos, coloque os seus no lugar mais alto que puderem; isso mesmo, sonhe lá em cima. Pois nada nessa vida é impossível, a não ser evitar a morte! Mas faça isso valer a pena, com muito esforço diário.

 

Uma vez alguém me disse: “Se é para estudar sem planejamento é melhor não estudar". Embora sejam palavras muito fortes e polêmicas, concordo com elas. Elaborar um bom planejamento de estudos, com ciclos semanais das matérias, é simplesmente essencial para o sucesso do concurseiro.

 

Sempre procure descobrir nos fóruns depoimentos de aprovados no concurso que você deseja ser aprovado, buscando obter suas técnicas de estudo, os materiais que usavam e como se motivavam naqueles dias mais difíceis.

 

Nunca preste concursos cujas matérias são totalmente diferentes umas das outras. Estude para concursos de uma mesma área (jurídica, policial, legislativa, fiscal, etc).

 

Resolva muitas questões, mas muitas mesmas, especialmente da banca examinadora que elaborará o seu concurso. Fazer isso exaustivamente é o que fará de você um aprovado, e não apenas quanto das matérias do edital você conseguiu cobrir.

 

Logo no início da minha trajetória de concurseiro, eu tinha uma tendência de me dedicar mais às matérias das quais eu mais gostava. Que erro terrível! Na verdade, nossos esforços devem ser potencialmente dirigidos às disciplinas que temos mais dificuldades, pois são as que vão levar mais tempo para aprendê-las. Essa foi uma grande lição, apesar de ser algo muito óbvio, mas difícil de se colocar em prática!

 

Se você é uma pessoa que tem dificuldades para se manter motivada e sente que seu planejamento de estudos não é muito bom, busque uma ajuda profissional, um coaching. Mas escolha bem; tem muitas pessoas que não tem um mínimo de preparação enrolando muita gente por aí, sem dar a menor personalização ao serviço prestado. Leia antes a história dessa pessoa.

 

Para ser aprovado hoje em dia é necessário ser um concurseiro profissional. Assim, não feche a mão na hora de adquirir materiais de estudo; só compre os melhores! No primeiro salário, você já terá o retorno de todo esse investimento.

 

Revisão, meus amigos. Insira esse item no planejamento dos seus estudos. Nosso cérebro precisa rever constantemente as informações de que precisamos para poder disponibilizá-las quando for necessário. Caso contrário, serão esquecidas ou lembradas com muita dificuldade!

 

Se o seu concurso cobrar língua estrangeira (inglês ou espanhol), dedique pelo menos 15 minutos diários a ela. Não deixe para estudar isso de última hora, pois poderá ser tarde demais. Quase fui eliminado em inglês no concurso de AFRFB, tendo conquistado apenas o número mínimo de pontos (4 das 10 questões = 40%).

 

Adquira um tablet ou ipad para os seus estudos, e estude por ele. Diante da enorme quantidade de matérias a serem estudadas, é quase inviável imprimir tudo isso, fora que em pouco tempo ficam desatualizadas. Isso fez toda a diferença em meus estudos. No Fórum Concurseiros tem um tópico exclusivo com várias dicas preciosas de como usar os tablets nos estudos.

 

Por fim, convido-os a conhecerem meus cursos de Raciocínio Lógico, que ministro no Portal www.concurseiro24horas.com.br. Podem baixar gratuitamente a aula inaugural do curso para analisar a minha maneira de ensinar os assuntos; garanto que vão gostar e eliminar qualquer trauma dessa disciplina!

 

Espero que tenham gostado de conhecer um pouco da minha trajetória no mundo dos concursos! Qualquer dúvida podem entrar em contato. 

 

Um forte abraço e bons estudos!

 

Alex Lira

Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

alexlira.jp@hotmail.com

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