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Lauro Campos Olinda

Raphael Seixas

21 de Dezembro de 2013

IDADE: 25 anos.

FORMAÇÃO: Engenharia Civil (UFPB).

QUANTOS CONCURSOS JÁ REALIZOU:  5 (2 PETROBRAS ENG CIVIL, 1 PETROBRAS ENG DE PETROLEO, 1 CAIXA ENG CIVIL, 1 DNIT ENG CIVIL)

CARGO QUE OCUPA: Engenheiro de Petróleo – Petrobras.

OBJETIVO FINAL NA CARREIRA PÚBLICA:  objetivo final alcançado, agora a minha meta é crescer dentro da empresa.

Por que resolveu fazer concursos?

 

Porque sempre gostei de estudar, então foi mais fácil vencer a resistência inicial de estudar para um concurso. Normalmente os cargos públicos federais tem boa estabilidade e remuneração, o que permite um melhor planejamento de vida (nosso país é muito sucptível aos ciclos econômicos, logo é bem interessante ter estabilidade na carreira).

 

Fale um pouco de sua trajetória nos concursos públicos:

 

Comecei a fazer concursos para treinar (sempre gostei de fazer prova). Logo vi que faltava pouco para me classificar, faltava cerca de 15-20% de acertos a mais para garantir minha vaga. Sempre desejei trabalhar na PETROBRAS e vi também que o cargo de Engenheiro de Petroleo chama mais do que Engenheiro Civil; como só cai o básico de engenharia na prova, acabei passando e sendo chamado na segunda oportunidade.

 

Qual a sua metodologia de estudo?

 

Resolver provas anteriores de concursos similares. Focar no estudo dos assuntos que menos domino. Em concursos de engenharia, geralmente, não é necessário gabaritar a prova.

 

 

Algumas dicas e conselhos que você acha interessante para quem está se preparando para um concurso público:

Se o candidato está familiarizado com o estudo contínuo, será mais fácil passar em um concurso. Caso não, é bom começar a se preparar, o tempo entre edital e prova não costuma ser longo. Conselho para os dois perfis: antes de prestar um concurso qualquer é sempre bom verificar se a vaga desejada se encaixa no perfil do candidato. Existem muitos servidores públicos ganhando bem, porém bem insatisfeitos. No demais, disciplina constante e muita atenção nas provas, aquela “besteira” que erramos faz muita diferença!

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