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Alberto Talma Catão Quirino

José Fábio de Lima Soares

31 de Outubro de 2015

IDADE: 28 anos.

FORMAÇÃO: Graduação em Processos Gerenciais (UNINTER).

QUANTOS CONCURSOS JÁ REALIZOU:  Aproximadamente 20 (CEF, Banco do Brasil, INSS, TREs).

CARGO QUE OCUPA: Técnico Judiciário do TRE-SP (Hoje no TRE-PB por permuta).

OBJETIVO FINAL NA CARREIRA PÚBLICA: Analista de TRE.

Por que resolveu fazer concursos?

 

Por ser de família de origem humilde, vi nos concursos um meio de alcance dos meus objetivos com meus próprios esforços.

 

Fale um pouco de sua trajetória nos concursos públicos:

 

Na época que iniciei os estudos para concursos possuía apenas o ensino médio, que diga-se de passagem que foi concluído em SUPLETIVO, isso mesmo, estudei em escola regular somente até o ensino fundamental. Em 2008 eu era músico, tocava na noite, quando conheci um amigo que colocou na minha cabeça que a saída era o CONCURSO PÚBLICO, a partir desse dia comecei a estudar, porém sem foco.

 

Foram várias frustrações, entre elas, reprovações em concursos como INSS, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, PREFEITURAS e outros. Eu não entendia o que estava acontecendo, pois estudava de 6 a 8 horas diárias e não conseguia êxito. Cheguei a pensar em desistir diversas vezes, mas as dificuldades eram tão grandes que eu não podia parar de estudar (era a única chance que eu tinha de vencer na vida).


Em 2009 consegui minha primeira aprovação (15º lugar para o cargo de digitador de uma Prefeitura), eram apenas 9 vagas, mas eu tinha esperanças de ser chamado. Ainda em 2009 descobri que para se passar em um concurso é necessário ter FOCO. Escolhi a área bancária e meu primeiro foi o do BANCO DO BRASIL de Pernambuco (80º lugar), sendo convocado quando já estava na CAIXA, em seguida BANCO DO NORDESTE e por 1 questão de matemática fui eliminado e não fiquei em 3º lugar.


Em 2010, por ironia do destino, assim que saiu o edital para o concurso da CAIXA fui convocado para o cargo de digitador na Prefeitura de Gurinhém/PB. Fiquei naquele dilema, assumo ou continuo estudando para o concurso da CAIXA?

 

Acabei decidindo estudar para CAIXA mesmo. Estudei feito louco, não saía de casa, estudava aproximadamente 10 horas por dia. Resultado, fiquei em 3º lugar e fui nomeado em 3 meses. Exerci o cargo de Técnico Bancário durante 2 anos na agência da CAIXA em Bananeiras/PB, onde fiz grandes amigos.

 

Continuei estudando, só que agora para TREs. Fiz quatro concursos seguidos (TRE-RN 1227º, TRE-PE 999º, TRE-CE 262º, TRE-SP 14º), todos para Técnico Judiciário (área administrativa). O último foi mais uma grande vitória (TRE-SP), foram 70 mil inscritos, eu não esperava um resultado tão rápido, pois estudava para TREs há aproximadamente 1 ano. Mas isso só vem confirmar que a questão do FOCO é essencial.

 

No momento estou focado no cargo de Analista de TREs, pois não tenho pretensões de sair da Justiça Eleitoral, tendo em vista ser um excelente órgão de ser trabalhar.

 

 

Qual a sua metodologia de estudo?

 

Utilizo o estudo por ciclos através de cronograma elaborado com base no edital.

 

Estudo em média, 3 a 4 matérias por dia, sempre alternando entre vídeo aulas, materiais em pdf e questões comentadas. Vídeo aulas, gosto muito do CERS e da LFG. Pdfs, Ponto dos concursos e Estratégia são suficientes. Livros, só para eventuais consultas.

 

 

Algumas dicas e conselhos que você acha interessante para quem está se preparando para um concurso público:

Creio que o principal segredo para o sucesso nos concursos se chama DISCIPLINA.

 

Ser disciplinado leva à motivação e consequentemente a aprovação será questão de tempo.

 

Claro que um bom material é primordial.

 

Por último, FOCO!

 

“Quem não sabe pra onde vai, qualquer caminho serve”

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